quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Revirando o Baú

Curiosos com as histórias de outras Perpétuas????
Seguimos com a busca no fundo do baú.
Cada uma me relatou um pouco de aflição, superação, amor, realização...



Tuka - Santa Maria/RS in memoriam 
Essa foi uma das primeiras viagens que fiz, fui para o Uruguai passei muito frio, peguei chuva de granizo,vesti todas as roupas que tinha, quase congelei mas valeu muito, sem entender nada praticamente o que falavam hoje já entendo o idioma e fiz vários amigos que até hoje tenho contato e visito.


Lorena - Marília/SP 
Minha primeira viagem de moto ou a que considero, foi o meu segundo encontro com as minhas amadas irmãs do motoclube. E o mais marcante de tudo foi quando peguei as cores do clube. Talvez por isso considere a primeira vez que peguei pista.



  

 Ieda - Jacareí/SP 
Minha primeira vez na estrada foi de intruder 125cc ,muito antes de ingressar no Perpétuas MC, junto de uma amiga, fomos para o Hopi Hari. Tudo que podia dar errado deu, nos perdemos muito no caminho, pneu furado de madrugada na rodovia dos Bandeirantes, chuva e frio na volta... e o saldo do rolê?! Amor a primeira aventura!!!




Lylika - Capital/SP
Minha primeira viagem foi as 23h30 de um sábado, depois que o meu primo duvidou de mim me chamando para ir à praia, tudo deu certo só não sabíamos que a Rod. dos Imigrantes estaria fechada e fomos pela Rod. Anchieta, antes de chegar na Anchieta tinha muita neblina e não dava pra ver nada, minha prima sumiu de minha vista e não dava pra ver nem a faixa, depois de um tempo abriu o céu, encontrei minha prima chorando achando que eu tinha morrido, pois bem, depois dessa aventura (lembro como se fosse hoje) a lua iluminou o nosso caminho e foi o dia mais feliz da minha vida, muitas curvas e só a lua nos iluminando!


Bruna Capital/SP
A primeira viagem (06/2014) ocorreu de forma inusitada estava junto a algumas colegas motociclistas tínhamos ido a Cotia e depois para Osasco. Então decidimos pegar estrada sem rumo às  21:00 indo até altura do km 72 da Rodovia Castello Branco.Nesse dia passei um frio de tremer o queixo em cima da moto além de estar com ela há 2 meses e para ajudar não tinha luvas. Retornei com um sorriso no rosto e mesmo quase congelando (era 01:00 da manhã) um sonho havia se tornado realidade e que daquele momento em diante  eu e Black Label (minha Intruder 125 na época) faríamos viagens percorrendo estradas e conhecendo novos lugares.



Foi só mexer no baú que as emoções transbordam, cada uma com uma história diferente. E são muitas, espero aos poucos trazer relatos de cada uma de nossas integrantes, porque é a história de cada uma que se torna o combustível de uma máquina potente chamada PERPÉTUAS!!!!

ORGULHO E HONRA!!!!

PSSP

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